Circuito Sesc traz 9 atrações culturais a Limeira
A diversidade das linguagens artísticas está contemplada com atividades nas áreas de artemídia, artes visuais, circo, dança, literatura, música e teatro. O imaginário da praça como ponto de encontro e de trocas simbólicas é o eixo de uma programação que termina por intervir no espaço público e propor uma suspensão no cotidiano das cidades. Este é um resumo do Circuito Sesc de Artes, que estará em Limeira neste sábado.
Serão 9 atrações a partir das 16h, no palco do Parque Cidade, que fica no início da rodovia Limeira-Piracicaba. A entrada é franca.
O secretário da Cultura de Limeira, Adalberto Mansur, destaca a inovação e a interatividade como principais destaques nesta programação. "Teremos várias linguagens culturais ao longo de seis horas de evento, com iniciativas que primam pela interatividade com o público", disse Mansur. "Por isso, como uma das cinco cidades da região a receber o circuito, Limeira se sente honrada em acompanhar o que há de mais atual nas artes".
Quem pretende conhecer os resultados do circuito pode entrar no site www.sescsp.org.br/circuito e conhecer as ações. Seis cronistas farão relatos diários sobre as cidades visitadas, com participação especial do escritor Chico Matoso.
Veja a seguir a programação em Limeira.
16h - Eletropipas, com Bruno Vianna (RJ)
Projeto que explora o uso de materiais reciclados e acessórios diferenciados para confecção de pipas. Além disso, a pesquisa de Bruno Vianna envolve a captação e geração de sons através de sensores de movimento e microfones e a investigação artística das pipas como suporte poético. A proposta desta oficina é a construção de pipas de modelos práticos e pouco convencionais, incrementados com leds, pequenos equipamentos luminosos. Os participantes descobrem como fazer circuitos elétricos simples e adequados para o vôo. Ao entardecer, uma revoada de eletropipas decora o céu da praça. Classificação Indicativa: Livre.
16h - Os Perdidos, com a Cia. Solas de Vento (SP)
Dois personagens vão realizar uma viagem tendo como único recurso uma escada e um atlas. Com a utilização de elementos acrobáticos e de dança, os atores contam as peripécias da aventura: ora de barco, ora numa caverna, ora numa montanha gelada. Os Perdidos usam a imaginação para transformar o espaço em que estão. Solas de Vento é formado pela parceria entre Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues, iniciada em 2007. Classificação Indicativa: Livre. Duração de 30 min.
16h - Jogo Acervo Sesc de Arte Brasileira
17h - "O Mundo tá Virado", com Grupo Imbuaça (SE)
No cotidiano das ruas tudo acontece. O comércio, antes restrito às feiras, hoje invade os logradouros públicos e até mesmo os lares. A sociedade do consumo exige sempre maiores espaços para vender e adquirir seus atrativos. Nesse contexto, circulam personagens que querem se dar bem a qualquer custo, não importa como. O texto, simples e de fácil comunicação, reúne três histórias adaptadas da literatura de cordel, alinhavadas pela música e pela dança folclórica. Fundado em 1977, o Grupo Imbuaça, homenagem ao embolador Mané Imbuaça, é fruto de uma série de oficinas realizadas em Aracaju e tem como elemento marcante na sua identidade a literatura de cordel e os elementos da cultura popular. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 60 min
18h e 20h35 - Sarau do Binho (SP)
O Sarau do Binho é um encontro entre poetas, cantores, músicos e outros artistas populares que se reúnem para compartilhar a arte e a poesia. A expressão é livre tanto para aqueles que já têm obras divulgadas e livros publicados, como para os que estão pela primeira vez mostrando sua própria produção. O Sarau do Binho já se transformou em um marco importante de expressão cultural para poetas e escritores, sendo um espaço de referência cultural no Campo Limpo, na Zona Sul da capital paulista. Com Robinson Padial (Binho), Raíssa Corso, Luan de Jesus e Fabiana Teixeira. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 50 min
19h - Tormenta Eletrônica, com Luiz duVa (SP)
Em uma composição audiovisual , o videoartista e performer multimídia usa imagens do horizonte marítimo inglês para construir uma tormenta eletrônica. Desde 2003, Luiz duVa desenvolve projetos para serem apresentados em ambientes imersivos e salas de cinema. É o idealizador e diretor artístico da Mostra Live Cinema que se tornou referência nacional na linguagem e que chega a sua 4ª edição em 2010. Sua última performance, Storm, recebeu o prêmio Rumos Evento Multimidia do Itaú Cultural 2009/10. Classificação indicativa: Livre. Duração: 35 min
19h30 - Paulinho Moska (RJ)
O cantor apresenta as músicas de seu novo projeto "Muito Pouco", originado de dois discos: o Muito, com instrumentos e arranjos elaborados, e o Pouco, mais intimista. Também estão no repertório do show sucessos de sua carreira como Último Dia, A Seta e O Alvo, Pensando em Você, entre outras. Desde 1993, Paulinho Moska mantêm uma carreira sólida com mais de 10 discos lançados que levam sua assinatura nas belas melodias e letras inteligentes, sempre longe do lugar-comum. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 60 min
20h30 - Repórter Abelha (SP), com Mariana Piza
Com a missão de descobrir quais são as referências literárias dos moradores da cidade por onde passa, um vídeo-repórter faz rápidas entrevistas sobre o que as pessoas estão lendo no momento, quais são seus poetas e escritores preferidos. Ao final do dia, esse material é editado e apresentado no telão do palco, promovendo um encontro das respostas registradas com o público. A coordenação é de Aldo Quiroga. Classificação Indicativa: Livre
21h - "E aí, vamos dançar?", com Cia. Nova Dança 4 e banda (SP)
O público é abordado de maneira lúdica com realização de quadros cênicos através da dança, da música e da performance e é convidado para dançar no "salão" das praças ao som da banda comandada por Natália Malo, criando uma atmosfera parecida com um grande baile. A companhia iniciou seus trabalhos de pesquisa e performance em 1996, desenvolvendo desde então as possibilidades do intérprete como um criador em cena. O espetáculo é construído em tempo real e convida o espectador a ser cúmplice desse jogo imprevisível da criação. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 60 min
Secretaria Municipal da Cultura
Prefeitura de Limeira/SP
(19)3451.0502
culturalimeira@yahoo.com.br
www.culturalimeira.blogspot.com
www.twitter.com/culturalimeira
A diversidade das linguagens artísticas está contemplada com atividades nas áreas de artemídia, artes visuais, circo, dança, literatura, música e teatro. O imaginário da praça como ponto de encontro e de trocas simbólicas é o eixo de uma programação que termina por intervir no espaço público e propor uma suspensão no cotidiano das cidades. Este é um resumo do Circuito Sesc de Artes, que estará em Limeira neste sábado.
Serão 9 atrações a partir das 16h, no palco do Parque Cidade, que fica no início da rodovia Limeira-Piracicaba. A entrada é franca.
O secretário da Cultura de Limeira, Adalberto Mansur, destaca a inovação e a interatividade como principais destaques nesta programação. "Teremos várias linguagens culturais ao longo de seis horas de evento, com iniciativas que primam pela interatividade com o público", disse Mansur. "Por isso, como uma das cinco cidades da região a receber o circuito, Limeira se sente honrada em acompanhar o que há de mais atual nas artes".
Quem pretende conhecer os resultados do circuito pode entrar no site www.sescsp.org.br/circuito e conhecer as ações. Seis cronistas farão relatos diários sobre as cidades visitadas, com participação especial do escritor Chico Matoso.
Veja a seguir a programação em Limeira.
16h - Eletropipas, com Bruno Vianna (RJ)
Projeto que explora o uso de materiais reciclados e acessórios diferenciados para confecção de pipas. Além disso, a pesquisa de Bruno Vianna envolve a captação e geração de sons através de sensores de movimento e microfones e a investigação artística das pipas como suporte poético. A proposta desta oficina é a construção de pipas de modelos práticos e pouco convencionais, incrementados com leds, pequenos equipamentos luminosos. Os participantes descobrem como fazer circuitos elétricos simples e adequados para o vôo. Ao entardecer, uma revoada de eletropipas decora o céu da praça. Classificação Indicativa: Livre.
16h - Os Perdidos, com a Cia. Solas de Vento (SP)
Dois personagens vão realizar uma viagem tendo como único recurso uma escada e um atlas. Com a utilização de elementos acrobáticos e de dança, os atores contam as peripécias da aventura: ora de barco, ora numa caverna, ora numa montanha gelada. Os Perdidos usam a imaginação para transformar o espaço em que estão. Solas de Vento é formado pela parceria entre Bruno Rudolf e Ricardo Rodrigues, iniciada em 2007. Classificação Indicativa: Livre. Duração de 30 min.
16h - Jogo Acervo Sesc de Arte Brasileira
17h - "O Mundo tá Virado", com Grupo Imbuaça (SE)
No cotidiano das ruas tudo acontece. O comércio, antes restrito às feiras, hoje invade os logradouros públicos e até mesmo os lares. A sociedade do consumo exige sempre maiores espaços para vender e adquirir seus atrativos. Nesse contexto, circulam personagens que querem se dar bem a qualquer custo, não importa como. O texto, simples e de fácil comunicação, reúne três histórias adaptadas da literatura de cordel, alinhavadas pela música e pela dança folclórica. Fundado em 1977, o Grupo Imbuaça, homenagem ao embolador Mané Imbuaça, é fruto de uma série de oficinas realizadas em Aracaju e tem como elemento marcante na sua identidade a literatura de cordel e os elementos da cultura popular. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 60 min
18h e 20h35 - Sarau do Binho (SP)
O Sarau do Binho é um encontro entre poetas, cantores, músicos e outros artistas populares que se reúnem para compartilhar a arte e a poesia. A expressão é livre tanto para aqueles que já têm obras divulgadas e livros publicados, como para os que estão pela primeira vez mostrando sua própria produção. O Sarau do Binho já se transformou em um marco importante de expressão cultural para poetas e escritores, sendo um espaço de referência cultural no Campo Limpo, na Zona Sul da capital paulista. Com Robinson Padial (Binho), Raíssa Corso, Luan de Jesus e Fabiana Teixeira. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 50 min
19h - Tormenta Eletrônica, com Luiz duVa (SP)
Em uma composição audiovisual , o videoartista e performer multimídia usa imagens do horizonte marítimo inglês para construir uma tormenta eletrônica. Desde 2003, Luiz duVa desenvolve projetos para serem apresentados em ambientes imersivos e salas de cinema. É o idealizador e diretor artístico da Mostra Live Cinema que se tornou referência nacional na linguagem e que chega a sua 4ª edição em 2010. Sua última performance, Storm, recebeu o prêmio Rumos Evento Multimidia do Itaú Cultural 2009/10. Classificação indicativa: Livre. Duração: 35 min
19h30 - Paulinho Moska (RJ)
O cantor apresenta as músicas de seu novo projeto "Muito Pouco", originado de dois discos: o Muito, com instrumentos e arranjos elaborados, e o Pouco, mais intimista. Também estão no repertório do show sucessos de sua carreira como Último Dia, A Seta e O Alvo, Pensando em Você, entre outras. Desde 1993, Paulinho Moska mantêm uma carreira sólida com mais de 10 discos lançados que levam sua assinatura nas belas melodias e letras inteligentes, sempre longe do lugar-comum. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 60 min
20h30 - Repórter Abelha (SP), com Mariana Piza
Com a missão de descobrir quais são as referências literárias dos moradores da cidade por onde passa, um vídeo-repórter faz rápidas entrevistas sobre o que as pessoas estão lendo no momento, quais são seus poetas e escritores preferidos. Ao final do dia, esse material é editado e apresentado no telão do palco, promovendo um encontro das respostas registradas com o público. A coordenação é de Aldo Quiroga. Classificação Indicativa: Livre
21h - "E aí, vamos dançar?", com Cia. Nova Dança 4 e banda (SP)
O público é abordado de maneira lúdica com realização de quadros cênicos através da dança, da música e da performance e é convidado para dançar no "salão" das praças ao som da banda comandada por Natália Malo, criando uma atmosfera parecida com um grande baile. A companhia iniciou seus trabalhos de pesquisa e performance em 1996, desenvolvendo desde então as possibilidades do intérprete como um criador em cena. O espetáculo é construído em tempo real e convida o espectador a ser cúmplice desse jogo imprevisível da criação. Classificação Indicativa: Livre. Duração: 60 min
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